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Mostrando postagens de março, 2009

Governança corporativa: uma questão de sustentabilidade

    Roberto Gonzalez *   Nenhuma empresa pode afirmar ter comunicação empresarial efetiva se não permite à sociedade ter acesso às informações relevantes de seu próprio desenvolvimento. Desde os primórdios da Revolução Industrial, o tema gestão passou a ser obrigatório. Com a formação das primeiras grandes companhias industriais, a discussão sobre as melhores condições de trabalho cresceu. A Guerra de Secessão dos Estados Unidos (1860-1864) teve um forte impacto nas relações humanas e nas estruturas empresariais agrárias e urbanas: o Norte, industrializado, necessitava de trabalhadores assalariados; o Sul, agrícola, contava com mão-de-obra basicamente escrava. Nessa região, por óbvias razões, não existia o debate sobre o papel econômico e social das fazendas ou 'empresas rurais'. Enquanto isso, o Norte já discutia o papel social que as estradas de ferro e as indústrias poderiam desempenhar. Notou-se que os habitantes desses estados estavam mais expostos
Reflexões sobre a crise Pedro Lessi* Abstrato ou concreto? O trabalho é angustiante ou sonhador? Como se anticrer em situações de arcaísmos? O trabalho em época de crise é para os bons de ideias, de tarefas, sem preguiça. O economista americano Benjamin Crawford disse que o pacote novaiorquino tinha 25 dádivas aos emblemáticos políticos "All American". Duelo que acontece naquele país introverte no nosso? Abstratismos que só se realizam de forma inóspita na concretude das demissões. Em época de crise, as ideias precisam florescer para que possamos desvelar o pessimismo, em primeiro lugar, mas tecnologia de informação, venda de informações, estudo, leitura, para se ter ideia. A venda de ideias é mais entusiasmante. O cenário jurídico entra em declínio a partir do momento em que o operador do direito não tiver especialidade de inovar. O problema de nossa cultura jurídica foi e sempre será a nossa subserviência. Você ganha com a crise? Não, eu ganho com a inovação. Se você tem a

Resp. Social como diferencial estratégico na crise

Ricardo Young fala a empresários do setor de franquias em evento aberto a interessados "Gestão Socialmente Responsável - Uma Estratégia Competitiva em Tempos de Crise" é o tema da apresentação que Ricardo Young, do Instituto Ethos de Empresas de Responsabilidade Social, faz a empresários do setor de franchising no dia 25/3 (quarta-feira), às 8h30, na sede da Associação Brasileira de Franchising (avenida das Nações Unidas, 10.989). Aberta ao público interessado, a palestra faz parte do Café Solidário, um programa de cursos na área de responsabilidade social promovido pela Associação Franquia Solidária (Afras), entidade ligada à Associação Brasileira de Franchising. Na ocasião, a entidade lançará os indicadores de gestão socialmente responsável que desenvolveu junto ao Ethos, no final do ano passado. Em uma primeira fase, experimental, o questionário está sendo aplicado em 13 marcas do sistema de franquias. Para Claudio Tieghi, presidente da Afras, os indicadores são um inst