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Mostrando postagens de novembro, 2010

Problemas, Problemas e mais Problemas

Paulo Araújo Meu primeiro chefe costumava dizer que os dias ficam mais cinzentos quando estamos cheios de problemas.  Mas afinal o que é um problema? E todo problema é ruim? Na vida e na carreira não tem como fugir dos problemas. Eles estão por toda a parte, perseguindo e até mesmo o fato de não ter um problema, posso garantir que já é um problema. Nossa relação com os problemas começam cedo. Quando crianças temos problemas demais em montar brinquedos difíceis ou em conseguir comida na hora da fome. Depois chega a vida escolar e começamos a ter problemas com notas, provas, lições esquecidas, bagunça na sala e descobrimos que matemática se aprende como? Resolvendo problemas! Mas é injusto culpar os problemas por todas as mazelas e como é praticamente impossível livrar-se deles melhor é tentar conviver e a aprender com os fatos problemáticos da nossa vida. A primeira coisa a fazer e assim mudar sua perspectiva é separar os problemas em duas categorias: 1. Proble

FAÇO NA PRÁTICA O QUE PROMETO?

Dalmir Sant’Anna Há pessoas que prometem muito, mas no cotidiano esquecem o que foi acordado. Profissionais de vendas que prometem vender mais. Estudantes que prometem melhores notas na faculdade. Mulheres que prometem emagrecer. Homens que prometem participar mais ativamente da família. Gerentes, líderes, supervisores e empresários que prometem melhorar o clima organizacional no ambiente de trabalho. Existem funcionários que prometem participar de um treinamento, mas querem mesmo é aproveitar o evento para fazer compras. Há pessoas que na sexta-feira ao terminar o expediente, assumem o compromisso de chegar de volta na segunda-feira mais motivado, entretanto, na prática esquecem o que prometeram. Você conhece pessoas com este comportamento? Coerente relação entre o discurso e a prática – O compromisso de prometer algo a si próprio, ou mesmo à outra pessoa deve ser aceito como uma dívida que somente terá sua quitação, com a coerente relação entre o discurso e a prá

O perigo dos chefes egocêntricos

Marcelo Mariaca Chefes inseguros e egocêntricos podem prejudicar os subordinados, principalmente os melhores talentos, envenenar o clima organizacional e comprometer os resultados da empresa.  Em geral, executivos com esse perfil ofuscam o brilho dos profissionais mais talentosos porque, de forma maquiavélica ou mesmo inconsciente, enxergam neles uma grande ameaça a seu poder. Na vida real, as situações em que o ego e a vaidade das chefias se sobrepõem ao brilho dos melhores profissionais são muito comuns, mesmo na era em que a liderança, trabalho em equipe e retenção de talentos são palavras de ordem numa organização. Maturidade emocional não é requisito para alguém se tornar chefe. Não é a regra, mas, muitas vezes, pessoas mais disciplinadas, dedicadas e inteligentes, ou aquelas que souberam conquistar posições graças à habilidade de lidar com a intrincada teia política da empresa, são exatamente aquelas que menos desenvolveram equilíbrio emocional ideal. Aliás, em