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Mostrando postagens de 2009

Para quem eu trabalho?

  Para quem eu trabalho? Por Marcelo Gonçalves*          Vivemos um momento em que o mercado de trabalho está cada vez mais competitivo. Algumas qualificações profissionais consideradas diferenciais no passado passaram a ser obrigatórias. Possuir fluência em inglês, MBA , pós-graduação e outros cursos de especialização já não é mais garantia de empregabilidade. Então, como construir uma carreira sólida, sustentável e que, independente do atual emprego, permita ao profissional se manter ocupado?          Antes de responder à pergunta anterior, devemos nos perguntar: Para quem eu trabalho?          Muitos responderão o nome do seu líder ou da empresa. E é nesse exato momento que começamos a notar a diferença entre um profissional com uma carreira de sucesso e outro que apenas sobrevive às diversas crises.          Enquanto o profissional não mudar sua forma de pensar e parar de considerar que trabalha para "alguém", é muito provável que ele se sinta exp

ARTIGO: Muito prazer, esse sou eu

                                                                                                                      Muito prazer, esse sou eu Luiz Gonzaga Bertelli *   Chegou a primeira temporada de fartura de oferta de estágios. Nessa época, em razão da conclusão de cursos de muitos estagiários ou do encerramento de contratos de outros tantos, aumenta o volume de vagas em aberto. Diante desse cenário favorável, o CIEE recomenda que os interessados atentem para dois pontos. O primeiro é a consulta constante às vagas disponibilizadas no site www.ciee.org.br . O segundo é a atualização do currículo postado no banco de dados do CIEE, pois a ausência de um quesito – por exemplo, a conclusão de um curso de idiomas ou de informática – poderá significar a perda da contratação. Aqui, vale um conselho: o primeiro passo que o recrutador dará, para preencher uma vaga de estágio, é analisar o currículo do candidato. Mas redigir um currículo atraente não é tão difícil, pois h

Sustentabilidade também se aplica à área de recursos humanos

  Sustentabilidade também se aplica à área de recursos humanos   Sólon Cunha*   Práticas agressivas de Recursos Humanos (RH) visando o lucro sem fronteiras é coisa do passado. Assim como a política paternalista que pratica o assistencialismo puro, não permitindo ao trabalhador que se aprimore. O bom gestor cuida da qualidade de vida e da saúde de seus trabalhadores, agindo com transparência e estimulando o progresso das pessoas que, em última análise, serão o futuro do seu empreendimento.    Parceiros, clientes e fornecedores, buscam o que denomino de "equilíbrio sustentável" nas relações humanas e a sociedade exige que se trate os trabalhadores com respeito e dignidade. O consumidor integra esse grupo, porque rejeita ofertas de organizações que se mostram displicentes nas relações humanas; e no futuro escolherá produtos e serviços das empresas com o RH sustentável. Acredita-se que essa evolução fará com que apenas os corretos sobrevivam.    A suste

Conferir "A Alegria de Atender - Curso de Atendimento ao Cliente com desconto para os membros Revista Partes" em Revista Partes

Revista Partes A sua Revista Virtual Gilberto da Silva Conferir 'A Alegria de Atender - Curso de Atendimento ao Cliente com desconto para os membros Revista Partes' Aproveitem leitores e membros da revista Partes Link: A Alegria de Atender - Curso de Atendimento ao Cliente com desconto para os membros Revista Partes Sobre Revista Partes Espaço dedicado especialmente para o leitor e colaborador da Revista Virtual P@rtes. Entre, opine, faça sua crítica e se relacione..

Ser bem atendido....

Artigo: Você não precisa comprar para ser bem atendido... Ou será que precisa? Se você questionar à um profissional de vendas se a abordagem que realiza tem como principal direcionamento o produto, ou a abordagem é centrada no cliente, qual será a resposta? Pode parecer assustador, mas há pessoas que atuam no contato direto com o cliente, pessoalmente ou por telefone, que podem demorar um bom tempo para responder esta pergunta, pois na realidade, somente oferecem um bom atendimento se o comprador demonstrar algum sinal de compra. Quando a pessoa direciona a abordagem no produto, transforma a apresentação em um monólogo, com a ação direta de prometer muito e fazer na prática pouco. Entretanto, quando a pessoa direciona a abordagem comercial para um diálogo interativo, com habilidade para realizar perguntas e envolver o cliente, transforma a apresentação em uma conversa agradável e, como resultado, conquista a credibilidade de prometer o essencial e assumir o que foi
  Guarulhos - CIET soma 2.279 chances em diversas áreas O Centro Integrado de Emprego, Trabalho e Renda (CIET) de Guarulhos, localizado na Grande São Paulo, dispõe de 2.279 vagas em aberto cadastradas em seus postos de atendimento. Trabalho – Há emprego para diversos cargos. Os que reúnem maior número de oportunidades são os de operador de telemarketing (218), auxiliar de linha de produção (109), auxiliar de carga e descarga de mercadoria (101), costureira em geral (93), costureira de máquina reta (60) e porteiro (43).  

Educação continuada é aliada para conquista de emprego e avanço na carreira em tempos de crise mundial

  Educação Continuada é aliada para conquista de emprego e avanço na carreira em tempos de crise econômica *Sérgio de Souza Carvalho Júnior A inclusão digital nunca se fez tão necessária nos dias de hoje. De acordo com IBGE, mais de 70% dos brasileiros nunca frequentaram cursos de qualificação e 66% dos desempregados jamais passaram pelo ensino profissionalizante. Mas em períodos de crise financeira, ingressar em cursos com foco em Educação Continuada é uma alternativa essencial para se manter no mercado de trabalho, conseguir o primeiro emprego ou uma recolocação profissional, conquistar promoções e impulsionar a carreira na empresa em que atua. Com o colapso econômico, as duas frentes mais afetadas da estrutura organizacional foram o "alto escalão" e o pessoal do "chão de fábrica", em que o funcionário sem qualificação foi demitido, assim como muitos diretores e gerentes. Por isso, atualizar-se e aprimorar os conhecimentos nunca foram a

Artigo: Sonhos de um profissional

Artigo: Sonhos de um profissional * Washington Kusabara O profissional pode ser entendido como uma pessoa em constante aperfeiçoamento. Em um fluxo de fabricação, onde há matéria-prima e produto acabado, o profissional deve ser como o material em processo, já que sempre há o que melhorar ou algum componente a ser acrescentado. Estipular objetivos significa avançar pequenos passos em direção aos nossos sonhos. Ainda que para alcançar estes objetivos seja preciso passar por alguns "desvios", ou até mesmo alguns "retrocessos", o importante é perseverar e cuidar para que haja determinação e não obstinação, que pode nos "cegar" e fazer com que se perca o rumo. Da mesma forma trabalham as empresas, já que as metas do mundo corporativo são referências circunstanciais que as companhias necessitam para sobreviver, crescer e evoluir. Diante não apenas da concorrência, mas das mudanças inesperadas dos cenários econômicos, a velocidade com que atingem

O problema de sempre por outra perspectiva

    O problema de sempre por outra perspectiva Luiz Gonzaga Bertelli (*)   Nas últimas décadas, as pesquisas sobre o índice de desemprego oscilaram positiva ou negativamente, dependendo do contexto econômico. Um aspecto, porém, não muda nunca: sempre o maior percentual de brasileiros sem ocupação recai sobre os jovens. Antes da crise, quando o País ainda navegava um tanto lentamente nas ondas calmas da prosperidade global, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) constatou que o desemprego na faixa etária de 15 a 24 anos é 3,5 vezes maior do que entre a de 25 anos ou mais. O tamanho continental do Brasil pode esconder as reais proporções do grave problema, mas os sinais estão aí, à vista de quem quer ver. Por exemplo, somente o 1,5 milhão de estudantes que aguardam uma oportunidade de estágio no Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE) supera a soma das populações da Guiana e da Guiana Francesa, que juntas se aproximam de um milhão de pessoas. Ou seja,

O que sua organização oferece aos colaboradores para eles se superarem?

    Romain Mallard*   "A verdade de amanhã nasce do erro de ontem" comentava  Antoine de Saint-Exupéry. Os tempos turbulentos durante os quais muito se fala sobre os excessos que levaram ao caos são, muitas vezes, momentos propícios para desenhar novas bases para o futuro.    No momento em que a otimização dos processos deixa de ser uma alavanca de diferenciação e competitividade para as organizações e se transforma em requisito básico de sobrevivência, quais são os recursos necessários para criar valor e se destacar no mercado? Os recursos humanos são o principal catalisador da inovação e devem estar no centro das estratégias para sair na frente nesta crise. Mas enquanto a indústria do entretenimento conhece a maior revolução da sua história com a web 2.0, como desenvolver recursos on-line que não deixem os colaboradores frustrados com o que a sua organização oferece para que eles se superem?    As melhorias significativas feitas na área de qualidade na

Artigo - Resiliência no Trabalho

  RESILIÊNCIA NO TRABALHO – UMA QUESTÃO DE ATITUDE   ·         Ricardo Piovan               De acordo com a pesquisa realizada pela ISMA-BR, 70% dos brasileiros sofrem as conseqüências do stress. Destes, 30% são vítimas da Síndrome de Burnout, um termo psicológico que descreve o estado de exaustão prolongada e diminuição de interesse, especialmente em relação ao trabalho. O termo burnout descreve principalmente a sensação de exaustão da pessoa acometida.             Estudos também mostram que algumas pessoas passam pelo mesmo processo de pressão e adversidade no ambiente de trabalho, mas não entram no estado de estresse ou burnout, suportando a pressão mantendo-se equilibradas, isto é, sem quebras emocionais. Estas pessoas são chamadas de resilientes, pois possuem atitudes diferenciadas em relação às adversidades no trabalho ou na vida pessoal.             Resiliência é uma palavra que vem do latim RESILIO, que significa "voltar ao normal". O conce

O FENOMENO SUSAN BOYLE

    EM BUSCA DO SUCESSO ENTENDENDO O FENÔMENO SUSAN BOYLE   José Augusto Wanderley   Existe um ditado que diz: "Quem quer ter sucesso deve estudar o sucesso", e Susan Boyle, a escocesa de 47 anos, se tornou um sucesso mundial, ao participar do programa de calouros "Britain's Got Talent". Contra todas as expectativas, e contrastando com os modelos atuais, Susan, que é feia, desengonçada e estava mal vestida, arrebatou e emocionou o público e os jurados com a sua voz. O vídeo, com sua apresentação no programa, já teve mais de 100 milhões de acessos na Internet. E aqui vem o ponto fundamental da questão: pessoas que têm sucesso e as que falham sempre na obtenção de resultados estão sujeitas aos mesmos princípios. As mesmas leis e procedimentos que podem nos levar para uma vida de sucesso e todas as coisas com que sempre sonhamos também podem nos levar à ruína. Tudo depende da forma como as usamos. Ou seja, o que dá para rir também dá para c

Um bom planejamento depende de adequada execução

    * Paulo Roberto Lucas de Oliveira   Nas últimas décadas, a expressão "Planejamento Estratégico" é presença constante nas discussões sobre gestão, qualquer que seja o tipo de empresa, de prestadoras de serviços a produtoras de bens, de organizações públicas a privadas, de micro a grandes instituições. A despeito da suposta adoção maciça desta prática, a crise mundial pegou muitos setores desprevenidos. Será que eles não tinham um planejamento estratégico ou este não foi devidamente elaborado?   Podemos dizer que as micro e pequenas empresas não têm um planejamento estratégico formal, ou seja, elaborado por meio de um modelo que facilite a tomada de decisões. É possível, também, afirmar que as grandes empresas, que costumam ter este tipo de plano, mas ainda assim se encontram em apuros, talvez não tenham previsto os riscos do mercado financeiro e suas conseqüências drásticas para a economia real. No entanto, é incomum entre os especialistas em gestão a

Governança corporativa: uma questão de sustentabilidade

    Roberto Gonzalez *   Nenhuma empresa pode afirmar ter comunicação empresarial efetiva se não permite à sociedade ter acesso às informações relevantes de seu próprio desenvolvimento. Desde os primórdios da Revolução Industrial, o tema gestão passou a ser obrigatório. Com a formação das primeiras grandes companhias industriais, a discussão sobre as melhores condições de trabalho cresceu. A Guerra de Secessão dos Estados Unidos (1860-1864) teve um forte impacto nas relações humanas e nas estruturas empresariais agrárias e urbanas: o Norte, industrializado, necessitava de trabalhadores assalariados; o Sul, agrícola, contava com mão-de-obra basicamente escrava. Nessa região, por óbvias razões, não existia o debate sobre o papel econômico e social das fazendas ou 'empresas rurais'. Enquanto isso, o Norte já discutia o papel social que as estradas de ferro e as indústrias poderiam desempenhar. Notou-se que os habitantes desses estados estavam mais expostos

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