* por Tom Coelho O mundo está repleto de opiniões, umas mais assertivas do que as outras. Cada qual se preocupa em denotar a força de sua própria argumentação. Mas o que precisamos verdadeiramente é de exemplos. "Depois de escrever, leio... Por que escrevi isto? Onde fui buscar isto? De onde me veio isto? Isto é melhor do que eu..." (Fernando Pessoa) À medida que um escritor vai criando intimidade com seus leitores, algumas questões surgem com naturalidade. São perguntas que ora beiram o abismo do interesse filosófico e conceitual, ora margeiam o precipício da mera curiosidade pessoal. Algumas chegam de mansinho, escondidas num longo e-mail contendo elogios e considerações diversas. Outras são aladas, chegam rápido no rastro de Mercúrio e são diretas e objetivas. Não posso furtar-me a responder a qualquer uma delas por um motivo muito simples: sou eu o primeiro inquisidor que, atrevidamente, invade lares e escritórios, ao alvorecer ou ao anoitecer, sem pedir licença, aprese
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