* Camila León
Língua, segundo o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (2001), é um "sistema de signos vocais, que podem ser transcritos graficamente, comuns a um povo, a uma nação, a uma cultura, constituindo o seu instrumento de comunicação". Se considerarmos essa definição, podemos dizer que as gírias e as expressões idiomáticas fazem parte desse sistema de comunicação lingüístico e estão presentes na língua de quaisquer povos.
Infelizmente, ainda hoje há muito preconceito em relação ao ensino de gírias nas aulas de inglês, principalmente por parte de professores que acreditam que a língua é pura e imutável. Um professor de língua estrangeira, que é contra o ensino de gírias em suas aulas, certamente deve utilizar – muitas vezes sem perceber – uma gíria ou uma expressão idiomática – em seu cotidiano, em situações informais. Então, como pode ser contra o ensino de “palavras não-padrões” nas aulas de língua estrangeira, uma vez que estas fazem parte do sistema de comunicação lingüístico, da cultura do povo nativo que as utiliza em seu dia-a-dia?
Essa é uma das razões pelas quais alunos que estudaram uma língua estrangeira e depois tiveram a oportunidade de viajar concluem que não aprenderam de forma concreta a utilização oral do idioma. Fica uma grande lacuna entre o que é ensinado nas aulas de língua estrangeira e o que é realmente utilizado no país de língua nativa.
As gírias são uma das estratégias que cativa o estudante durante o aprendizado. Tudo o que é ensinado em sala de aula deveria partir do interesse ou da curiosidade do grupo de alunos, junto com seus professores, a fim de tornar a aprendizagem do idioma mais significativa.
Esta realidade não é muito difícil de ser encontrada no Estado de São Paulo, pois nas aulas de Inglês de escolas da rede municipal de Caçapava, Guaratinguetá, Taboão da Serra, São Manuel e Bertioga, os mediadores das empresas Futurekids do Brasil e Planeta Educação desenvolvem, em parceria com as Secretarias de Educação, o projeto 'Diálogo Idiomas', que, como o nome diz, privilegia o ensino através do diálogo.
Para estimular o diálogo no aprendizado da nova língua, a tecnologia implantada pela Futurekids e Planeta Educação tem papel de destaque. O projeto oferece os mais modernos softwares de idiomas, que 'dialogam' com o aluno, possibilitando 'ouvir' o que ele fala e analisar tanto sua pronúncia e entonação quanto a sintaxe e adequação semântica das frases pronunciadas. Assim, esses softwares adaptam automaticamente cada pergunta ao nível demonstrado pelo estudante nas respostas, permitindo que ele evolua em seu próprio ritmo.
Os softwares funcionam como um recurso que possibilita ao professor conduzir aulas cativantes e repletas de oportunidades de diálogo. O material didático-pedagógico agregado aos softwares contempla todas as habilidades necessárias ao completo domínio de um idioma – ouvir, falar, ler e escrever, o que garante um perfeito domínio do Inglês e uma desenvoltura raramente observada nos alunos quando se trata de compreensão e fala desse idioma.
* Camila León é Consultora em Língua Inglesa da Futurekids e do Planeta Educação, graduada em Letras pela Universidade do Vale do Paraíba.
Língua, segundo o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (2001), é um "sistema de signos vocais, que podem ser transcritos graficamente, comuns a um povo, a uma nação, a uma cultura, constituindo o seu instrumento de comunicação". Se considerarmos essa definição, podemos dizer que as gírias e as expressões idiomáticas fazem parte desse sistema de comunicação lingüístico e estão presentes na língua de quaisquer povos.
Infelizmente, ainda hoje há muito preconceito em relação ao ensino de gírias nas aulas de inglês, principalmente por parte de professores que acreditam que a língua é pura e imutável. Um professor de língua estrangeira, que é contra o ensino de gírias em suas aulas, certamente deve utilizar – muitas vezes sem perceber – uma gíria ou uma expressão idiomática – em seu cotidiano, em situações informais. Então, como pode ser contra o ensino de “palavras não-padrões” nas aulas de língua estrangeira, uma vez que estas fazem parte do sistema de comunicação lingüístico, da cultura do povo nativo que as utiliza em seu dia-a-dia?
Essa é uma das razões pelas quais alunos que estudaram uma língua estrangeira e depois tiveram a oportunidade de viajar concluem que não aprenderam de forma concreta a utilização oral do idioma. Fica uma grande lacuna entre o que é ensinado nas aulas de língua estrangeira e o que é realmente utilizado no país de língua nativa.
As gírias são uma das estratégias que cativa o estudante durante o aprendizado. Tudo o que é ensinado em sala de aula deveria partir do interesse ou da curiosidade do grupo de alunos, junto com seus professores, a fim de tornar a aprendizagem do idioma mais significativa.
Esta realidade não é muito difícil de ser encontrada no Estado de São Paulo, pois nas aulas de Inglês de escolas da rede municipal de Caçapava, Guaratinguetá, Taboão da Serra, São Manuel e Bertioga, os mediadores das empresas Futurekids do Brasil e Planeta Educação desenvolvem, em parceria com as Secretarias de Educação, o projeto 'Diálogo Idiomas', que, como o nome diz, privilegia o ensino através do diálogo.
Para estimular o diálogo no aprendizado da nova língua, a tecnologia implantada pela Futurekids e Planeta Educação tem papel de destaque. O projeto oferece os mais modernos softwares de idiomas, que 'dialogam' com o aluno, possibilitando 'ouvir' o que ele fala e analisar tanto sua pronúncia e entonação quanto a sintaxe e adequação semântica das frases pronunciadas. Assim, esses softwares adaptam automaticamente cada pergunta ao nível demonstrado pelo estudante nas respostas, permitindo que ele evolua em seu próprio ritmo.
Os softwares funcionam como um recurso que possibilita ao professor conduzir aulas cativantes e repletas de oportunidades de diálogo. O material didático-pedagógico agregado aos softwares contempla todas as habilidades necessárias ao completo domínio de um idioma – ouvir, falar, ler e escrever, o que garante um perfeito domínio do Inglês e uma desenvoltura raramente observada nos alunos quando se trata de compreensão e fala desse idioma.
* Camila León é Consultora em Língua Inglesa da Futurekids e do Planeta Educação, graduada em Letras pela Universidade do Vale do Paraíba.
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