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Mostrando postagens de fevereiro, 2011

ORATÓRIA: SOMA DA CREDIBILIDADE E CONVICÇÃO CONTRA O MEDO

Profissionais dos mais diversos setores, ao aproximar o momento de falar em público, alimentam chamas de intranqüilidade, medo e insegurança. Demasiadamente preocupados com equívocos, permitem que o nervosismo enalteça possíveis falhas. Gosto sempre de afirmar que “o medo de fracassar levou inúmeras pessoas a desistirem da concretização de seus sonhos”. Por medo, inúmeras pessoas deixam de ser felizes, de alcançar metas e superar desafios. Amadurecemos ao despertar a consciência das limitações, erros, preconceitos e medos. Mas também crescemos quando percebemos as oportunidades, superação e conquista. Quanto mais você criar um distanciamento entre o erro e êxito, mais estará se libertando do medo. Observe nos tópicos a seguir, que uma excelente apresentação exige preparação prévia e desenvoltura sobre o que será apresentado. Quem estará ouvindo minha apresentação? – O orador deve utilizar uma linguagem que seja coerente ao público, ao ambiente e ao contexto do evento. Ob

Adaptação é a palavra de ordem

Marcelo Mariaca             Especialistas em carreiras, como Tom Peters, preveem que o emprego em escritórios, aquele que os norte-americanos chamam de colarinho-branco, é um bicho em franca extinção e deverá desaparecer nos próximos anos, pelo menos da forma como está configurado hoje. Em seu lugar, haverá duas novidades: uma nova relação empregatícia e uma maneira de trabalhar totalmente diferente daquela que conhecemos desde o início do século 19.             Essas novidades não representam mudanças radicais como podem aparentar. Basta lembrar que, há 100 anos, as mensagens ainda eram escritas à mão e transportadas por mensageiros; a escrita era penosamente lenta; e as fórmulas e anotações jaziam em enormes livros e caixas. O modo de trabalhar, pelo menos no tocante às funções de escritório, não havia mudado muito desde que foi inventada a impressão, no fim da idade média.             No século 20, o mundo passou por uma revolução tecnológica e administrativa que mudo

Inteligência emocional corporativa

Priscila Soares * Os sentimentos e as emoções têm poder de influenciar o raciocínio. A inteligência emocional nos motiva a buscar nosso propósito e potencial, e ativa nossas aspirações e valores mais profundos, que deixam de ser algo a respeito do que pensamos e passam a ser situações vividas. Através dela sustentamos nossas melhores decisões. A inteligência emocional é a capacidade de sentir, entender e aplicar, eficazmente, o poder e a perspicácia das emoções como uma fonte de energia, informação, conexão e influência humana. Quando utilizamos a mente analítica, as emoções e a intuição, percorremos centenas de possíveis opções e cenários para enxergar à melhor solução.          Um gestor necessita corresponder às expectativas que tornam cada vez mais necessárias, como extensos conhecimentos, capacidade de análise em uma ampla diversidade de áreas; competências em redação, comunicação, habilidade de ouvir, negociar, ser estrategista e influenciar pessoas. Além disso, ele deve ser c

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