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Inteligência emocional corporativa



Priscila Soares *

Os sentimentos e as emoções têm poder de influenciar o raciocínio. A inteligência emocional nos motiva a buscar nosso propósito e potencial, e ativa nossas aspirações e valores mais profundos, que deixam de ser algo a respeito do que pensamos e passam a ser situações vividas. Através dela sustentamos nossas melhores decisões.
A inteligência emocional é a capacidade de sentir, entender e aplicar, eficazmente, o poder e a perspicácia das emoções como uma fonte de energia, informação, conexão e influência humana. Quando utilizamos a mente analítica, as emoções e a intuição, percorremos centenas de possíveis opções e cenários para enxergar à melhor solução.
         Um gestor necessita corresponder às expectativas que tornam cada vez mais necessárias, como extensos conhecimentos, capacidade de análise em uma ampla diversidade de áreas; competências em redação, comunicação, habilidade de ouvir, negociar, ser estrategista e influenciar pessoas. Além disso, ele deve ser confiável, honesto, íntegro, intuitivo, compromissado, motivado, ter sensibilidade, empatia, humor, coragem, humildade, dentre outras características.
Emoção é um combustível indispensável para o cérebro ser capaz de raciocínios mais elevados. Somos educados para duvidar de nós mesmos, ignorar a intuição e procurar fora de nós a validação e experiência de tudo que fazemos. Somos condicionados a achar que as outras pessoas conhecem melhor a verdade sincera e podem dizê-la mais claramente para nós do que podemos fazê-lo.
A vida exige que nos empenhemos em perceber e entender efetivamente o que os outros sentem, sob as palavras, sob as coisas que os cercam.
Gerir com inteligência é ter generosidade de entender tudo isso, sem subestimar práticas e comportamentos, absorvendo novas ideias para realizar as suas da melhor forma possível e cabível em um mundo em permanente transformação.

* Priscila Soares é diretora jurídica e de Recursos Humanos da Trevisan Outsourcing.

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