Sérgio Ernesto Alves Conforto* Na acirrada competitividade da economia contemporânea, empresas e gestores enfrentam batalhas diárias pela conquista de posições no mercado e na disputa com os concorrentes. A guerra do universo corporativo no mundo globalizado é travada nos terrenos inóspitos das crises financeiras como a de 2008/2009, da burocracia, do protecionismo e dos mais inusitados obstáculos. A analogia não é meramente retórica ou semântica. Há numerosas congruências entre a gestão de uma empresa e a administração das complexas engrenagens relativas aos conflitos bélicos. Para entender melhor a questão, comecemos fazendo rápida análise do termo “Estratégia”. Derivado da antiga língua grega, significava “A Arte do General”, e por “General” devemos entender o chefe maior de todas as forças, capaz de liderar grandes efetivos em missões arriscadas. Com o tempo, e coerente com o pensamento de Sun-Tzu (general chi
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