Neste Papo em Alta, vamos explorar como as empresas podem garantir que suas práticas de conformidade estejam alinhadas com valores éticos e de responsabilidade social. Venha ampliar seus horizontes conosco! 🌟🤝 #Compliance_ÉticaNosNegócios #ResponsabilidadeSocial #PapoEmAlta #canalcompliancenapratica Cleber Izzo - Advogado. Professor e Escritor. Pós-graduado em Direito do Trabalho - ESA. Especialista em Liderança Sindical & Empresarial - FGV. MBA em Gestão de Pessoas – FIA/USP. 27 anos em RH & Compliance. Head de Investigações Especiais na América do Sul por 6 anos. Técnico de Segurança do Trabalho - SENAC. Membro das Comissões de Compliance da OAB e IASP. Diretor de RH no Governo Federal (2019-2022). Criador do #canalcompliancenapratica (Youtube).
A famosa frase: “Quem vê cara não vê coração” é conhecida há décadas (se é que não há séculos). Muito romântica e criadora de esperanças, é usada para falar de amor e ódio, bondade ou maldade, etc. No entanto, quando trazemos tal afirmação para os conceitos mercadológicos, essa frase elaborada de forma afirmativa é totalmente improcedente. Para o mercado, a “cara” é preciso ser muito bem vista e valorizada, caso contrário, não haverá interesse do consumidor em conhecer melhor o produto, serviço, empresa ou profissional e se “apaixonar” pelo coração, pela alma e por tudo mais que apresente de melhor. Vamos analisar alguns exemplos simples, para esclarecer esse entendimento: Verifique as embalagens de perfumes famosos (tanto as de vidro quanto de papel, em especial as de vidro). Sempre são inovadoras, provocantes, sensuais, delicadas. São diferenciadas para criar no consumidor o interesse em ir até elas e experimentar suas fragrâncias. É preciso conquistar antes pelos olhos, depois pelo
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