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O que sua organização oferece aos colaboradores para eles se superarem?

    Romain Mallard*   "A verdade de amanhã nasce do erro de ontem" comentava  Antoine de Saint-Exupéry. Os tempos turbulentos durante os quais muito se fala sobre os excessos que levaram ao caos são, muitas vezes, momentos propícios para desenhar novas bases para o futuro.    No momento em que a otimização dos processos deixa de ser uma alavanca de diferenciação e competitividade para as organizações e se transforma em requisito básico de sobrevivência, quais são os recursos necessários para criar valor e se destacar no mercado? Os recursos humanos são o principal catalisador da inovação e devem estar no centro das estratégias para sair na frente nesta crise. Mas enquanto a indústria do entretenimento conhece a maior revolução da sua história com a web 2.0, como desenvolver recursos on-line que não deixem os colaboradores frustrados com o que a sua organização oferece para que eles se superem?    As melhorias significativas feitas na área de qualidade na

Artigo - Resiliência no Trabalho

  RESILIÊNCIA NO TRABALHO – UMA QUESTÃO DE ATITUDE   ·         Ricardo Piovan               De acordo com a pesquisa realizada pela ISMA-BR, 70% dos brasileiros sofrem as conseqüências do stress. Destes, 30% são vítimas da Síndrome de Burnout, um termo psicológico que descreve o estado de exaustão prolongada e diminuição de interesse, especialmente em relação ao trabalho. O termo burnout descreve principalmente a sensação de exaustão da pessoa acometida.             Estudos também mostram que algumas pessoas passam pelo mesmo processo de pressão e adversidade no ambiente de trabalho, mas não entram no estado de estresse ou burnout, suportando a pressão mantendo-se equilibradas, isto é, sem quebras emocionais. Estas pessoas são chamadas de resilientes, pois possuem atitudes diferenciadas em relação às adversidades no trabalho ou na vida pessoal.             Resiliência é uma palavra que vem do latim RESILIO, que significa "voltar ao normal". O conce

O FENOMENO SUSAN BOYLE

    EM BUSCA DO SUCESSO ENTENDENDO O FENÔMENO SUSAN BOYLE   José Augusto Wanderley   Existe um ditado que diz: "Quem quer ter sucesso deve estudar o sucesso", e Susan Boyle, a escocesa de 47 anos, se tornou um sucesso mundial, ao participar do programa de calouros "Britain's Got Talent". Contra todas as expectativas, e contrastando com os modelos atuais, Susan, que é feia, desengonçada e estava mal vestida, arrebatou e emocionou o público e os jurados com a sua voz. O vídeo, com sua apresentação no programa, já teve mais de 100 milhões de acessos na Internet. E aqui vem o ponto fundamental da questão: pessoas que têm sucesso e as que falham sempre na obtenção de resultados estão sujeitas aos mesmos princípios. As mesmas leis e procedimentos que podem nos levar para uma vida de sucesso e todas as coisas com que sempre sonhamos também podem nos levar à ruína. Tudo depende da forma como as usamos. Ou seja, o que dá para rir também dá para c

Um bom planejamento depende de adequada execução

    * Paulo Roberto Lucas de Oliveira   Nas últimas décadas, a expressão "Planejamento Estratégico" é presença constante nas discussões sobre gestão, qualquer que seja o tipo de empresa, de prestadoras de serviços a produtoras de bens, de organizações públicas a privadas, de micro a grandes instituições. A despeito da suposta adoção maciça desta prática, a crise mundial pegou muitos setores desprevenidos. Será que eles não tinham um planejamento estratégico ou este não foi devidamente elaborado?   Podemos dizer que as micro e pequenas empresas não têm um planejamento estratégico formal, ou seja, elaborado por meio de um modelo que facilite a tomada de decisões. É possível, também, afirmar que as grandes empresas, que costumam ter este tipo de plano, mas ainda assim se encontram em apuros, talvez não tenham previsto os riscos do mercado financeiro e suas conseqüências drásticas para a economia real. No entanto, é incomum entre os especialistas em gestão a

Governança corporativa: uma questão de sustentabilidade

    Roberto Gonzalez *   Nenhuma empresa pode afirmar ter comunicação empresarial efetiva se não permite à sociedade ter acesso às informações relevantes de seu próprio desenvolvimento. Desde os primórdios da Revolução Industrial, o tema gestão passou a ser obrigatório. Com a formação das primeiras grandes companhias industriais, a discussão sobre as melhores condições de trabalho cresceu. A Guerra de Secessão dos Estados Unidos (1860-1864) teve um forte impacto nas relações humanas e nas estruturas empresariais agrárias e urbanas: o Norte, industrializado, necessitava de trabalhadores assalariados; o Sul, agrícola, contava com mão-de-obra basicamente escrava. Nessa região, por óbvias razões, não existia o debate sobre o papel econômico e social das fazendas ou 'empresas rurais'. Enquanto isso, o Norte já discutia o papel social que as estradas de ferro e as indústrias poderiam desempenhar. Notou-se que os habitantes desses estados estavam mais expostos
Reflexões sobre a crise Pedro Lessi* Abstrato ou concreto? O trabalho é angustiante ou sonhador? Como se anticrer em situações de arcaísmos? O trabalho em época de crise é para os bons de ideias, de tarefas, sem preguiça. O economista americano Benjamin Crawford disse que o pacote novaiorquino tinha 25 dádivas aos emblemáticos políticos "All American". Duelo que acontece naquele país introverte no nosso? Abstratismos que só se realizam de forma inóspita na concretude das demissões. Em época de crise, as ideias precisam florescer para que possamos desvelar o pessimismo, em primeiro lugar, mas tecnologia de informação, venda de informações, estudo, leitura, para se ter ideia. A venda de ideias é mais entusiasmante. O cenário jurídico entra em declínio a partir do momento em que o operador do direito não tiver especialidade de inovar. O problema de nossa cultura jurídica foi e sempre será a nossa subserviência. Você ganha com a crise? Não, eu ganho com a inovação. Se você tem a

Resp. Social como diferencial estratégico na crise

Ricardo Young fala a empresários do setor de franquias em evento aberto a interessados "Gestão Socialmente Responsável - Uma Estratégia Competitiva em Tempos de Crise" é o tema da apresentação que Ricardo Young, do Instituto Ethos de Empresas de Responsabilidade Social, faz a empresários do setor de franchising no dia 25/3 (quarta-feira), às 8h30, na sede da Associação Brasileira de Franchising (avenida das Nações Unidas, 10.989). Aberta ao público interessado, a palestra faz parte do Café Solidário, um programa de cursos na área de responsabilidade social promovido pela Associação Franquia Solidária (Afras), entidade ligada à Associação Brasileira de Franchising. Na ocasião, a entidade lançará os indicadores de gestão socialmente responsável que desenvolveu junto ao Ethos, no final do ano passado. Em uma primeira fase, experimental, o questionário está sendo aplicado em 13 marcas do sistema de franquias. Para Claudio Tieghi, presidente da Afras, os indicadores são um inst

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