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Artigo: Sonhos de um profissional

Artigo: Sonhos de um profissional * Washington Kusabara O profissional pode ser entendido como uma pessoa em constante aperfeiçoamento. Em um fluxo de fabricação, onde há matéria-prima e produto acabado, o profissional deve ser como o material em processo, já que sempre há o que melhorar ou algum componente a ser acrescentado. Estipular objetivos significa avançar pequenos passos em direção aos nossos sonhos. Ainda que para alcançar estes objetivos seja preciso passar por alguns "desvios", ou até mesmo alguns "retrocessos", o importante é perseverar e cuidar para que haja determinação e não obstinação, que pode nos "cegar" e fazer com que se perca o rumo. Da mesma forma trabalham as empresas, já que as metas do mundo corporativo são referências circunstanciais que as companhias necessitam para sobreviver, crescer e evoluir. Diante não apenas da concorrência, mas das mudanças inesperadas dos cenários econômicos, a velocidade com que atingem

O problema de sempre por outra perspectiva

    O problema de sempre por outra perspectiva Luiz Gonzaga Bertelli (*)   Nas últimas décadas, as pesquisas sobre o índice de desemprego oscilaram positiva ou negativamente, dependendo do contexto econômico. Um aspecto, porém, não muda nunca: sempre o maior percentual de brasileiros sem ocupação recai sobre os jovens. Antes da crise, quando o País ainda navegava um tanto lentamente nas ondas calmas da prosperidade global, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) constatou que o desemprego na faixa etária de 15 a 24 anos é 3,5 vezes maior do que entre a de 25 anos ou mais. O tamanho continental do Brasil pode esconder as reais proporções do grave problema, mas os sinais estão aí, à vista de quem quer ver. Por exemplo, somente o 1,5 milhão de estudantes que aguardam uma oportunidade de estágio no Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE) supera a soma das populações da Guiana e da Guiana Francesa, que juntas se aproximam de um milhão de pessoas. Ou seja,

O que sua organização oferece aos colaboradores para eles se superarem?

    Romain Mallard*   "A verdade de amanhã nasce do erro de ontem" comentava  Antoine de Saint-Exupéry. Os tempos turbulentos durante os quais muito se fala sobre os excessos que levaram ao caos são, muitas vezes, momentos propícios para desenhar novas bases para o futuro.    No momento em que a otimização dos processos deixa de ser uma alavanca de diferenciação e competitividade para as organizações e se transforma em requisito básico de sobrevivência, quais são os recursos necessários para criar valor e se destacar no mercado? Os recursos humanos são o principal catalisador da inovação e devem estar no centro das estratégias para sair na frente nesta crise. Mas enquanto a indústria do entretenimento conhece a maior revolução da sua história com a web 2.0, como desenvolver recursos on-line que não deixem os colaboradores frustrados com o que a sua organização oferece para que eles se superem?    As melhorias significativas feitas na área de qualidade na

Artigo - Resiliência no Trabalho

  RESILIÊNCIA NO TRABALHO – UMA QUESTÃO DE ATITUDE   ·         Ricardo Piovan               De acordo com a pesquisa realizada pela ISMA-BR, 70% dos brasileiros sofrem as conseqüências do stress. Destes, 30% são vítimas da Síndrome de Burnout, um termo psicológico que descreve o estado de exaustão prolongada e diminuição de interesse, especialmente em relação ao trabalho. O termo burnout descreve principalmente a sensação de exaustão da pessoa acometida.             Estudos também mostram que algumas pessoas passam pelo mesmo processo de pressão e adversidade no ambiente de trabalho, mas não entram no estado de estresse ou burnout, suportando a pressão mantendo-se equilibradas, isto é, sem quebras emocionais. Estas pessoas são chamadas de resilientes, pois possuem atitudes diferenciadas em relação às adversidades no trabalho ou na vida pessoal.             Resiliência é uma palavra que vem do latim RESILIO, que significa "voltar ao normal". O conce

O FENOMENO SUSAN BOYLE

    EM BUSCA DO SUCESSO ENTENDENDO O FENÔMENO SUSAN BOYLE   José Augusto Wanderley   Existe um ditado que diz: "Quem quer ter sucesso deve estudar o sucesso", e Susan Boyle, a escocesa de 47 anos, se tornou um sucesso mundial, ao participar do programa de calouros "Britain's Got Talent". Contra todas as expectativas, e contrastando com os modelos atuais, Susan, que é feia, desengonçada e estava mal vestida, arrebatou e emocionou o público e os jurados com a sua voz. O vídeo, com sua apresentação no programa, já teve mais de 100 milhões de acessos na Internet. E aqui vem o ponto fundamental da questão: pessoas que têm sucesso e as que falham sempre na obtenção de resultados estão sujeitas aos mesmos princípios. As mesmas leis e procedimentos que podem nos levar para uma vida de sucesso e todas as coisas com que sempre sonhamos também podem nos levar à ruína. Tudo depende da forma como as usamos. Ou seja, o que dá para rir também dá para c

Um bom planejamento depende de adequada execução

    * Paulo Roberto Lucas de Oliveira   Nas últimas décadas, a expressão "Planejamento Estratégico" é presença constante nas discussões sobre gestão, qualquer que seja o tipo de empresa, de prestadoras de serviços a produtoras de bens, de organizações públicas a privadas, de micro a grandes instituições. A despeito da suposta adoção maciça desta prática, a crise mundial pegou muitos setores desprevenidos. Será que eles não tinham um planejamento estratégico ou este não foi devidamente elaborado?   Podemos dizer que as micro e pequenas empresas não têm um planejamento estratégico formal, ou seja, elaborado por meio de um modelo que facilite a tomada de decisões. É possível, também, afirmar que as grandes empresas, que costumam ter este tipo de plano, mas ainda assim se encontram em apuros, talvez não tenham previsto os riscos do mercado financeiro e suas conseqüências drásticas para a economia real. No entanto, é incomum entre os especialistas em gestão a

Governança corporativa: uma questão de sustentabilidade

    Roberto Gonzalez *   Nenhuma empresa pode afirmar ter comunicação empresarial efetiva se não permite à sociedade ter acesso às informações relevantes de seu próprio desenvolvimento. Desde os primórdios da Revolução Industrial, o tema gestão passou a ser obrigatório. Com a formação das primeiras grandes companhias industriais, a discussão sobre as melhores condições de trabalho cresceu. A Guerra de Secessão dos Estados Unidos (1860-1864) teve um forte impacto nas relações humanas e nas estruturas empresariais agrárias e urbanas: o Norte, industrializado, necessitava de trabalhadores assalariados; o Sul, agrícola, contava com mão-de-obra basicamente escrava. Nessa região, por óbvias razões, não existia o debate sobre o papel econômico e social das fazendas ou 'empresas rurais'. Enquanto isso, o Norte já discutia o papel social que as estradas de ferro e as indústrias poderiam desempenhar. Notou-se que os habitantes desses estados estavam mais expostos

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