fábiodirenzo #endomarketing #comunicaçãocorporativa - Entrevista com o publicitário Fábio Di Renzo, diretor da Novembro 4 - Comunicação sobre a Comunicação Corporativa, endomarketing e gestão de pessoas. Fábio Di Renzo, publicitário, atua há 25 anos na área de Comunicação Interna, Endormarketing e Eventos. Neste período teve a oportunidade de trabalhar em grandes empresas como: Ford Motor Company, PSA Peugeot Citroën, Açúcar Guarani, TAM Linhas Aéreas e há 6 anos está liderando a Novembro 4, agência de Comunicação Corporativa e Endomarketing, localizada no ABC Paulista. Inclusive na Novembro 4, tem realizado projetos para vários clientes, tais como: TAM Executiva, SunCoke, Volvo Cars, English Live, Grupo Accor, Outback, Buscapé, Kroton, Ecorodovias, União Química, Jaguar Land Rover, Paranapanema, Hanesbrands, Athié Wohnrath entre outros. É graduado em Publicidade e Propaganda, com pós-graduação em Gestão de Pessoas (USP) e outra pós em Comunicação Empresarial, pela Syracuse University.
A famosa frase: “Quem vê cara não vê coração” é conhecida há décadas (se é que não há séculos). Muito romântica e criadora de esperanças, é usada para falar de amor e ódio, bondade ou maldade, etc. No entanto, quando trazemos tal afirmação para os conceitos mercadológicos, essa frase elaborada de forma afirmativa é totalmente improcedente. Para o mercado, a “cara” é preciso ser muito bem vista e valorizada, caso contrário, não haverá interesse do consumidor em conhecer melhor o produto, serviço, empresa ou profissional e se “apaixonar” pelo coração, pela alma e por tudo mais que apresente de melhor. Vamos analisar alguns exemplos simples, para esclarecer esse entendimento: Verifique as embalagens de perfumes famosos (tanto as de vidro quanto de papel, em especial as de vidro). Sempre são inovadoras, provocantes, sensuais, delicadas. São diferenciadas para criar no consumidor o interesse em ir até elas e experimentar suas fragrâncias. É preciso conquistar antes pelos olhos, depois pelo
Comentários