AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS UTILIZADAS COMO FORMA DE FETICHE DA IGUALDADE SOCIAL.
Vitória Duarte Wingert[1]
RESUMO
Vitória Duarte Wingert – Acadêmica do Curso de História da Universidade FEEVALE. E-mail: vitoriawingert@hotmail.com.
O presente texto objetiva lançar algumas reflexões, sucintas sobre às questões referentes: Políticas de Ações Afirmativas, Democracia Racial e Fetichismo. Busca-se com isso, socializar esta questão cara aos diferentes segmentos sociais brasileiros que estão em voga em nossa atual situação social. Para tal, traz-se à Lei 10. 639/2003 como foco de discussão, buscando aproximar das discussões, historiográficas, realizadas desde meados de 1993 e que, desembocam hoje, nas discussões sobre os movimentos de Igualdade Racial por meio de Políticas Afirmativas. Por fim, levanta-se um questionamento reflexivo e crítico sobre esta questão e suas “raízes brasileiras” de outrora.
PALAVRAS-CHAVES: Igualdade Racial, cultura afro, fetiche.
ABSTRACT
This paper aims to shed some reflections, on the brief concerning: Affirmative Action Politics, Racial Democracy and Fetishism. Search yourself with this, socialize face this question to different Brazilian social groups that are in vogue in our current social situation. To this end, it brings to the Law 10. 639/2003 as discussion focus, seeking to approach the discussions, historiographical , held since mid-1993 and that culminate today in discussions about the movements of Racial Equality through Affirmative politics . Finally, rises a reflective and critical questioning on this issue and its “Brazilian roots” of yore.
https://www.partes.com.br/2015/12/24/as-diretrizes-curriculares-nacionais-utilizadas-como-forma-de-fetiche-da-igualdade-social/
A famosa frase: “Quem vê cara não vê coração” é conhecida há décadas (se é que não há séculos). Muito romântica e criadora de esperanças, é usada para falar de amor e ódio, bondade ou maldade, etc. No entanto, quando trazemos tal afirmação para os conceitos mercadológicos, essa frase elaborada de forma afirmativa é totalmente improcedente. Para o mercado, a “cara” é preciso ser muito bem vista e valorizada, caso contrário, não haverá interesse do consumidor em conhecer melhor o produto, serviço, empresa ou profissional e se “apaixonar” pelo coração, pela alma e por tudo mais que apresente de melhor. Vamos analisar alguns exemplos simples, para esclarecer esse entendimento: Verifique as embalagens de perfumes famosos (tanto as de vidro quanto de papel, em especial as de vidro). Sempre são inovadoras, provocantes, sensuais, delicadas. São diferenciadas para criar no consumidor o interesse em ir até elas e experimentar suas fragrâncias. É preciso conquistar antes pelos olhos, depois pelo
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