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Tempo de alianças vigorosas

    Tempo de alianças vigorosas Luiz Gonzaga Bertelli (*)   Se o discurso de posse de Barack Obama não superou os de Abraham Lincoln (1861), John F. Kennedy (1961) e Franklin D. Roosevelt (1933), considerados os melhores da história norte-americana, seguramente trouxe uma mensagem positiva e realista, calcada numa macrovisão da realidade atual. No pronunciamento de quase 19 minutos, um trecho se aplica bem ao Brasil, especialmente no momento em que a crise econômica internacional alça os índices de desemprego a patamares preocupantes. Segundo Obama, os recursos mais aconselháveis para superar adversidades são alianças vigorosas e convicções duradouras. Num exemplo de que a preciosa lição também é válida para universos mais restritos, naquele mesmo 20 de janeiro já estava sendo posta em prática por empresas, instituições de ensino e órgãos públicos parceiros do CIEE na estratégica missão de preparar os talentos do futuro. Naquele dia, seguindo a tendência ascenden

Tempo de alianças vigorosas

  Luiz Gonzaga Bertelli (*)   Se o discurso de posse de Barack Obama não superou os de Abraham Lincoln (1861), John F. Kennedy (1961) e Franklin D. Roosevelt (1933), considerados os melhores da história norte-americana, seguramente trouxe uma mensagem positiva e realista, calcada numa macrovisão da realidade atual. No pronunciamento de quase 19 minutos, um trecho se aplica bem ao Brasil, especialmente no momento em que a crise econômica internacional alça os índices de desemprego a patamares preocupantes. Segundo Obama, os recursos mais aconselháveis para superar adversidades são alianças vigorosas e convicções duradouras. Num exemplo de que a preciosa lição também é válida para universos mais restritos, naquele mesmo 20 de janeiro já estava sendo posta em prática por empresas, instituições de ensino e órgãos públicos parceiros do CIEE na estratégica missão de preparar os talentos do futuro. Naquele dia, seguindo a tendência ascendente, o CIEE registrou a expressiva

O Papel do RH nos momentos de Crise

  Por: Arlindo Felipe Jr, diretor executivo do Grupo Soma – www.gruposoma.com.br     Poderia parecer que o atual ciclo de crise limitava-se "apenas" ao setor financeiro no exterior, ledo engano. Quando se ve sólidas e renomadas empresas brasileiras divulgando substanciais prejuízos por conta de operações de câmbio, hoje chamadas de especulativas, começamos a perceber que seria inevitável que os problemas tivessem reflexos também na economia real não apenas no exterior, mas também no Brasil - afinal de contas estamos em um mundo globalizado...   Antes assim, porque isso nos mostra que o setor financeiro é apenas parte do mercado, não o mercado em si. Penaliza-se diretores financeiros por terem feito operações de hedge , mas, com certeza, penalizou-se também outros diretores financeiros por não terem o feito, o que aparentemente era uma operação de proteção ao interesses da empresa.   Se o desdobramento da crise produzir um período de depressão com maior o

SPED sob medida

  O SPED - Sistema Público de Escrituração Digital surge como nova realidade fiscal para as empresas brasileiras. Esse cenário não se resume somente a implantação da NF-e (Nota Fiscal Eletrônica), EFD (Escrituração Fiscal Digital) e ECD (Escrituração Contábil Digital), contempla também mais obrigatoriedades que chegarão num futuro próximo como e-Lalur, NF-s, e-folha e e-previdência.   Para o desenvolvimento dos softwares fiscais que atenderão as obrigatoriedades são necessários conhecimentos específicos (acadêmico e prático) das áreas de tecnologia, contábil e fiscal, ente outras. Reunidos todos estes conhecimentos, eles precisam ser unificados em um software com alto desempenho de processamento, flexibilidade para se integrar a qualquer ERP e que trabalhe em qualquer sistema operacional (Windows ou Linux); estes simples detalhes podem impactar em custos adicionais, caso a empresa decida mudar seu ambiente ou atualizar versões do sistema operacional.   Agora tem iníci

Alternativa na demissão de executivos!

            Alternativa na demissão de executivos! Por Laerte Cordeiro              Nestes últimos tempos, a demissão de executivos das empresas vai se tornando fato corriqueiro no mercado, complicado por não haver oferta de vagas capaz de rapidamente absorver os profissionais que perdem seus empregos.   Algumas empresas mostram preocupação com os destinos dos seus demitidos, outras nem tanto. Em alguns casos falta a preocupação, noutros faltam recursos financeiros para proporcionar condições de saída mais favoráveis.   Em verdade, vejamos quais as alternativas disponíveis para as empresas demissoras, com relação aos seus executivos demitidos:   1.                          Não fazer nada de especial: "Passe no caixa"- É o velho "Passe no Caixa", cumprindo-se apenas a responsabilidade trabalhista legal da Empresa para com o seu demitido. Ocorre a rescisão, sem adição de qualquer beneficio extra, na saída.   2.             "

LAÇOS QUE SE ENTRELASSAM (Sérgio Dal Sasso)

Se existe uma coisa que gosto tem a ver com o escrever, pois não tem coisa mais fascinante do que querer retratar e tentar traduzir o que se pensa de uma forma mais ou menos organizada no papel de antes, no computador de hoje. Talvez tudo que faça nem sempre terá tanto significado para quem lê, pois os estados de cada uma são diferentes pelo tempo e momento, e por isso a importãncia tem que ser para si, já que fazemos pelo gosto e que se isso tiver sentindo para você, então ótimo, mas se não, entenda que qual seja o teor do tema, profissional ou pessoal, amo a todos, pois levam o tudo que sou e por isso minha própria autenticidade. Nunca gostei de ser cópia e assim vou levando a vida movendo-a pela sensação de que os ventos vão soprar levando-me na direção dos fatos, que somando ou não trarão de alguma forma experiências que podem adicionar algo sempre. Quando buscamos pela própria evolução nunca lamentamos o que já se foi, pois sempre farão as partes que fundamentarão nossas construçõ

Trabalhe para reter mais clientes

  Trabalhe para reter mais clientes *Ezequias Sena   Segundo a American Marketing Association , as empresas perdem 10% dos seus clientes todos os anos. E conquistar novos clientes pode exigir cinco vezes mais investimentos do que para manter os atuais. Ao pesar na balança, percebemos que muito poderia ter sido feito para aumentar os índices de retenção. Muitas vezes, quando nos damos conta dessa realidade, não há mais tempo hábil para manobras inteligentes.   Assim que se conquista um novo cliente, o próximo desafio é identificar as bases para que se possa cultivar um relacionamento de longa data. Já se tornou lugar comum falar sobre a "infidelidade" do cliente. Afinal, quando não há vínculos mais sólidos e uma relação de confiança entre as partes, qualquer benefício a mais é um bom pretexto para se mudar de fornecedor de produtos e prestador de serviços.  Mas, não é preciso analisar a fundo esse comportamento para descobrirmos que tudo poderia ser difer

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