por Ricardo Voltolini, diretor de Sustentabilidade da ABRH-Brasil Ricardo Voltolini Quando o assunto é sustentabilidade, o profissional de RH deve ficar no banco de trás ou passar para o da frente, como copiloto, junto da alta direção? A experiência tem mostrado que, na verdade, embora ele siga, na maioria das empresas, no posto de mero observador ou executor de ações pontuais, essa situação começa a mudar. E a mudança, ainda que lenta, tem a ver com a migração dos temas de sustentabilidade de uma agenda acessória repleta de boas intenções para outra mais central na gestão dos negócios, orientada ou por uma visão de gestão de riscos ou de oportunidade. Cresce, por tabela, a consciência, de que equilibrar em importância as dimensões social e ambiental com a econômica exigirá, sobretudo, uma revolução de mindset . E de que não se operará nenhuma mudança na construção de um modelo mais sustentável de negócios sem colaboradores seguros, felizes, e participativos; sem respeito
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