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E a Internet Parou!

Sérgio Dal Sasso: Palestras, Treinamentos, Aulas Magnas, Consultoria - Administração, Educação Corporativa, Empreendedorismo – 03/07/2008. Em 03 de julho de 2008, o principal sistema de banda larga do Estado de São Paulo, simplesmente parou. No meu caso percebi a ausência da conexão a 1h00 da madrugada, e como todos os usuários dependentes, ficamos em parafuso. Primeiramente diante desse colapso virtual, logo achei que o problema se encontrava em algo dentro do meu próprio sistema. Ajusta aqui, limpa ali, tiram-se o excesso de spams acumulados nos arquivos temporários, reorganizam-se os dados acumulados no Windows e nada. O desespero tornou-se maior e ai vem a última tentativa, acionar contato com os responsáveis. Digita-se o telefone com DDD e logo vem a fantástica notícia (em forma de recado eletrônico) de que o sistema está fora do ar, mas que em pouco tempo (prazo de uma hora) tudo estará resolvido. Passa-se tal hora, mais e mais, e verificamos que a coisa é seria. A rede é hoje tã

GESTORES PRECISAM, MAS NÃO SABEM COMO DELEGAR FUNÇÕES

O ideal é que a liderança invista em conhecer as pessoas, perfil psicológico e desenvolver equipes, para poder delegar e obter resultados efetivos com pouca supervisão *Paulo Chebel Junho de 2008 - Delegar uma atividade à alguém quer dizer pedir para que uma pessoa ou grupo execute certas ações de acordo com o entendimento do solicitante. A grande dificuldade em delegar está no sentimento que as pessoas têm que outras pessoas não farão a atividade solicitada tão bem quanto elas mesmas. O provérbio popular que diz ‘Se quiser que algo seja bem feito, faça você mesmo!’, tem muita verdade embutida, pois as pessoas não checam o entendimento do que foi pedido e por consequência o resultado não é compatível com a solicitação. Em primeiro lugar temos que avaliar a comunicação entre o solicitante e o executor. Nem sempre o que foi solicitado é interpretado pelo interlocutor como o solicitante gostaria, mas o mesmo não checa o entendimento, e vice-versa. O que é checar o entendimento? É uma té

LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO EM PRÁTICAS PROFISSIONAIS

Curso, em São Paulo, aborda como desenvolver a comunicação escrita e a redação empresarial Julho 2008 – Demonstrar, ampliar e exercitar métodos fundamentais para a correta elaboração de textos de trabalho cotidiano, tornando a comunicação interna e o atendimento a clientes mais adequados e proficientes é o objetivo do treinamento “Linguagem e Comunicação em Práticas Profissionais”, que acontecerá nos dias 10 e 11 de julho, em São Paulo. Através de exploração de textos, exercícios escritos e orais, dinâmicas e interação do público-alvo, a facilitadora Elaine Cristina Giomo, professora há mais de 20 anos, mestranda no curso de Letras da Universidade Presbiteriana Mackenzie e pós-graduada em Literatura e Crítica Literária pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, apresenta formas para melhorar a qualidade da comunicação escrita na vida profissional e pessoal. O treinamento está voltado para os profissionais que precisam estar atualizados e aptos para multiplicar os conceito

ME INCLUA FORA DISSO Uma Farsa Corporativa

ME INCLUA FORA DISSO Uma Farsa Corporativa De 14 de junho a 03 de agosto Disputa por promoções, ambição de ocupar o lugar do chefe, sonhos de consumo, metas impossíveis de serem atingidas, poder de cima para baixo e submissão debaixo pra cima.Tudo isso pode ser muito mais que a vida nas grandes corporações: é teatro! “Me Inclua Fora Disso – Uma Farsa Corporativa” é uma reflexão bem-humorada sobre os aspectos que envolvem o dia-a-dia nas grandes multinacionais. O projeto pretende passar a limpo métodos de seleção, promoção e controle de comportamento humano no ambiente de trabalho contemporâneo, as chamadas “modernas técnicas de RH”, norteadas por lemas como: “o funcionário é nosso maior bem, o homem é o maior patrimônio da empresa”. A peça quer revelar esse homem como um patrimônio, afinal ele conhece todos os meandros e entraves do processo produtivo, sabe como resolvê-los e, muitas vezes, tem idéias para isso; curioso é que essas idéias podem pôr em risco seu próprio emprego. Compre

EVENTO BUSCA FORMAR A PRIMEIRA COMUNIDADE DIGITAL DA BAIXADA SANTISTA

Um circuito de palestras com a presença confirmada de importantes nomes do meio digital discutirá as oportunidades de negócio na Internet no próximo dia 10 de junho “Queremos formar uma comunidade digital aqui na região. Vamos discutir novos produtos, serviços, trazer empresários e estudantes interessados no desenvolvimento de novos projetos para a internet”. A afirmação é do supervisor de Projetos e Novos Negócios do Sistema A Tribuna de Comunicação, Márcio Caixeta, ao definir o objetivo principal do evento que busca criar um compartilhamento de informações, o 1° ENCONTRO DIGITAL - Internet com Foco em Negócios. Confirmado para o próximo dia 10 de junho, o ENCONTRO DIGITAL será uma “ótima oportunidade”, diz Caixeta, para os profissionais que estão iniciando sua carreira, principalmente, para os que se interessam pelo mercado publicitário na internet se atualizarem e assistirem palestras de profissionais de sucesso no meio digital. A primeira edição do evento contará com a participação

Gírias e o aprendizado do inglês

* Camila León Língua, segundo o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (2001), é um "sistema de signos vocais, que podem ser transcritos graficamente, comuns a um povo, a uma nação, a uma cultura, constituindo o seu instrumento de comunicação". Se considerarmos essa definição, podemos dizer que as gírias e as expressões idiomáticas fazem parte desse sistema de comunicação lingüístico e estão presentes na língua de quaisquer povos. Infelizmente, ainda hoje há muito preconceito em relação ao ensino de gírias nas aulas de inglês, principalmente por parte de professores que acreditam que a língua é pura e imutável. Um professor de língua estrangeira, que é contra o ensino de gírias em suas aulas, certamente deve utilizar – muitas vezes sem perceber – uma gíria ou uma expressão idiomática – em seu cotidiano, em situações informais. Então, como pode ser contra o ensino de “palavras não-padrões” nas aulas de língua estrangeira, uma vez que estas fazem parte do sistema de co

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