por Francisco Bittencourt* INTRODUÇÃO Há alguns dias, sentado no banco de um shopping, esperando por minha mulher, percebi um homem, cuja idade estaria em torno dos 80 anos. Enquanto ele andava mexia em uma pasta com um grande número de documentos. O que me chamou atenção neste cidadão foi o fato de que ele estava assobiando. Imediatamente recorri à minha memória para verificar o quanto o assobio fez parte de hábitos no passado. Havia até um músico que se destacava como assobiador: O Garoto Assobiador. A partir deste momento me propus a observar quantas pessoas eu encontraria assobiando, e, como já esperava reencontrei por duas ou três vezes o meu personagem (ele não sabia disto), que permanecia assobiando e era o único naquele cenário. Confesso que, de vez em quando me pego assobiando, é um hábito antigo, quando estou sozinho, andando na rua, trabalhando. Todo este intróito tem como finalidade questionar: O assobio é uma prática em desuso? É coisa de velho? A
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