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Derrotado por falta de treinamento?

Dalmir Sant’Anna Fazia um longo período que não corria de kart. Coloquei o macacão, capacete, luva e depois da volta de reconhecimento da pista, acelerei... Por mais confiante que eu estivesse em buscar um bom resultado, não observei que meus adversários estavam mais preparados. Pensei no aspecto da ausência de treinamento e na minha incapacidade de pilotar com maior competência. No cenário corporativo seria semelhante? Há empresários alegando que treinamento é um componente desnecessário. Contudo, quais os resultados de uma empresa sem treinamento? Observe a seguir, dois fatores, para não tornar sua empresa retardatária com a ausência de treinamento e assumir na prática, o compromisso de subir no pódio, acreditando que valeu a pena todo o esforço e comprometimento. O momento de agir é agora - Tenho orgulho em afirmar, que apresentei palestras, em importantes convenções de vendas. Cada evento com sua peculiaridade, enaltecendo temas envolventes e com a preocupação de melhoria

ASSOBIO, REDES SOCIAIS E MUDANÇA

por Francisco Bittencourt* INTRODUÇÃO Há alguns dias, sentado no banco de um shopping, esperando por minha mulher, percebi um homem, cuja idade estaria em torno dos 80 anos. Enquanto ele andava mexia em uma pasta com um grande número de documentos. O que me chamou atenção neste cidadão foi o fato de que ele estava assobiando. Imediatamente recorri à minha memória para verificar o quanto o assobio fez parte de hábitos no passado. Havia até um músico que se destacava como assobiador: O Garoto Assobiador. A partir deste momento me propus a observar quantas pessoas eu encontraria assobiando, e, como já esperava reencontrei por duas ou três vezes o meu personagem (ele não sabia disto), que permanecia assobiando e era o único naquele cenário. Confesso que, de vez em quando me pego assobiando, é um hábito antigo, quando estou sozinho, andando na rua, trabalhando. Todo este intróito tem como finalidade questionar: O assobio é uma prática em desuso? É coisa de velho? A

Artigo: Os benefícios da Gestão do conhecimento para as organizações

OS BENEFÍCIOS DA GESTÃO DO CONHECIMENTO PARA AS ORGANIZAÇÕES Por Sonia Wada* Imagem Divulgação Sonia Wada é diretora-presidente da SBGC   Práticas de gestão do conhecimento não são apenas modismos da administração moderna. Não é de hoje que as empresas já a utilizam como ferramental de capacitação profissional. Temos inúmeros exemplos de mestres que passam os ofícios de sua profissão a seus aprendizes, desde os grandes mestres da arte como Da Vinci ao um simples carpinteiro em sua oficina rudimentar. A economia mundial já viveu vários ciclos marcados pelas revoluções Agrícola e Industrial e, mais recentemente, pela Revolução da Informação. Na Revolução Agrícola, o poder político e econômico baseava-se na posse da terra. Já na Revolução Industrial, o determinante era o capital financeiro. Nela, passamos pela eras da produção em massa, da eficiência, da qualidade, da competitividade. Agora, em plena Era da Informação o que pesa é o c

Respeite seu público

Escreva Pensando nele e não em Você por  José Paulo Moreira de Oliveira* Alguns pontos a considerar:   O crescimento avassalador da informática modificou radicalmente os conceitos de tempo, espaço, sigilo e confidencialidade. A escrita passa por profundas transformações, que exigem do redator o desenvolvimento de novas habilidades, resultantes das exigências de um público mais amplo, altamente diversificado e cada vez mais exigente. Todos se ressentem da absoluta falta de tempo. Não há mais espaço para leitura de tratados intrincados e volumosos. Seus escritos só serão reconhecidos e valorizados, quando o leitor entender a intrincada relação custo/benefício. O que o leitor vai ganhar ao investir na leitura de seu texto? Profundidade, pertinência, substância e amplo domínio do assunto são virtudes que não saíram de moda. O problema reside na forma como esses conceitos serão transmitidos ao leitor. Para que sua produção textual consiga o merecido retorno, é fundament

Empatia: Entenda o que é e use sem economia

Por Marcelo Veras* Hoje encerro a série de sete reflexões sobre a competência “Relacionamento interpessoal”. Para isso, quero declarar, sem mais delongas, que a palavra que poderia mudar o mundo e principalmente a sua carreira é EMPATIA. Antes de tudo, preciso dizer que odeio expressões casuais como "rolou uma empatia entre nós!" Que horror! Como a preguiça de consultar um mero dicionário pode ser prejudicial à vida em sociedade! Empatia é uma coisa. Simpatia, outra. Por que acredito realmente que esta palavra pode mudar a sua vida e a sua carreira? Bom, vamos começar pela definição de EMPATIA, palavra que, no meu artigo anterior, ganhou status de “caminho das pedras” para quem quer descobrir como criar a poupança e o saldo nos seus relacionamentos profissionais. Empatia significa “se colocar no lugar do outro” . O termo que gosto de usar nas minhas aulas para deixar bem claro o que significa EMPATIA é o segu

Negócios responsáveis

Carlos Augusto Pires*             Há algum tempo, percebemos que o tema “responsabilidade” tem adquirido dimensão e importância cada vez maiores, relacionando-se a áreas como a social, ambiental, moral, ética... Hoje, tornou-se fator inerente e está na pauta de discussão de qualquer atividade desenvolvida por indivíduos, grupos, instituições, entidades, governos ou corporações. E é justamente a amplitude com que a “responsabilidade” tem sido assumida pelos diferentes agentes da sociedade que vem atingindo patamares inimagináveis, quando a comparamos com referências de um passado não muito distante.             Um exemplo da evolução dos padrões de responsabilidade – seja por exigência dos consumidores, de governos, de instituições, de princípios sociais, ou, até, por iniciativa das empresas – pode ser percebido no conteúdo de três resoluções firmadas durante o “The Global Summit 2011” (Encontro Global 2011), evento realizado este ano, em Barcelona (Espanha), pelo “The Consume

Cobrança indevida

A Justiça e Você Esta coluna é um serviço de utilidade pública da Amaerj (Associação dos Magistrados do Estado do Rio de Janeiro) e da Revista Partes. Cobrança indevida Com o fim do ano chegando, os eventos comemorativos convidam às compras. Nessa época torna-se mais frequente o uso dos cartões de crédito e o consumidor deve ficar atento no instante em que receber sua fatura para não correr o risco de pagar por compras não realizadas. Aoreceber uma cobrança indevida, a primeira coisa a se fazer é entrar emcontato com a administradora do cartão e informar o problema, solicitanto um formulário de contestação para estorno. Algumas operadoras disponibilizam oserviço online. O cliente deve explicar que não reconhece a dívida e a  partir deste momento a cobrança já deve ser suspensa. É importante solicitar o número do protocolo do atendimento e   anotar a hora da ligação e nome de quem o tenha atendido. Caso o estorno não seja realizado ,  pode-se recorrer aos órgãos

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