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Mostrando postagens de 2014

O cliente reclamou? Ainda bem!

* Por Erik Penna "Seus clientes mais insatisfeitos são sua maior fonte de aprendizado." (Bill Gates) Quase ninguém gosta de ouvir reclamação. Mesmo quando a crítica é construtiva, é difícil encará-la como algo proveitoso e positivo. No mundo corporativo, quando se fala em atendimento ao cliente e prestação de serviços, ouvir reclamações é algo relativamente comum, mas a forma de receber e dar tratamento às queixas é que pode fazer toda a diferença para a organização. Pense bem: o que você tem a ganhar enfrentando um cliente insatisfeito ou sendo indiferente à sua queixa? Há pelo menos três aspectos altamente benéficos em uma reclamação: 1) Quando um cliente diz para a empresa com a qual mantém uma relação comercial que está insatisfeito com um determinado produto ou serviço prestado, significa simplesmente que ele deseja fazer alguns ajustes nesse relacionamento. É como um casamento: quando um reclama do outro é po

Crise entre os sócios? A comunicação na solução de conflitos profissionais

Thiago Ermano *   No mundo do empreendedorismo é muito comum ouvir histórias de executivos que já tiveram – ou têm – conflitos constantes com seus sócios. Os motivos são diversos, no entanto, as razões quase nunca se justificam e acabam por prejudicar a imagem dentro e fora da empresa. Mas é possível solucionam os conflitos, manter um “casamento” profissional e restabelecer a harmonia e o andamento dos negócios? Com certeza, sim! Por mais que dicas não consigam solucionar 100% dos problemas entre sócios, ao menos, podem ajudá-los a evitar impasses desnecessários. Observe:  Não desista, aprenda com seu sócio!  Como ninguém nasce empreendedor, entenda que estamos em constante formação profissional (e pessoal) e somos influenciados pelo ambiente, que também modifica cada um de nós diariamente. Como líder, você terá que infinitas vezes ponderar se os erros devem ser relevados ou não. Por isso, uma dica importante: estude o comportamento de seu par e busque compreender os pontos

5 dicas para eliminar pendências antes da virada do ano

* Por Bibianna Teodori Falta pouco para acabar o ano. O cansaço chega, o rendimento cai, a ideia que o "ano acabou" já virou um pensamento fixo e começa a ansiedade. É preciso ter calma. Ainda tem bastante tempo para concretizar alguns itens da lista de pendências que se acumulou, já que o ano acaba somente em 31 de dezembro. Pense no último dia do ano e visualize a cena: você está erguendo a taça de champanhe, feliz e diz para si e para os amigos: “Valeu a pena, consegui realizar tudo que eu tinha planejado!”. Certamente você começou o ano cheio de resoluções e muitas expectativas, mas, mesmo que não tenha conseguido concretizar tudo, é preciso começar 2015 sem frustrações. Com vontade, determinação e disciplina, é possível melhorar o ano que está por vir com algumas atitudes simples. 1) Deixe entrar o novo em sua vida Faça uma bela faxina. Roupas que não servem mais, livros já lidos, objetos quebrados que estão em casa: elimine, troque, doe, arrume. Só assim

O que é Coaching Educacional e como ele pode te ajudar?

* Por Dolores Affonso Há algum tempo venho falando sobre a educação inclusiva, sua importância, seus benefícios e, também, sobre a falta de preparo de educadores, famílias, instituições de ensino e da própria sociedade para lidar com a diversidade e atuar de forma efetiva na inclusão. Hoje quero destacar, não somente a importância do educador no processo de inclusão, mas também a do profissional da educação preparado, disposto e pronto para a ação transformadora. Atualmente, as instituições de ensino ficam “amarradas” aos protocolos, metodologias e currículos impostos e possuem pouca autonomia e flexibilidade para trabalhar. Com isso, acabam por fazer o básico, o mínimo pela educação em nosso país, deixando de inovar, buscar soluções, muitas vezes, simples, para tornar a educação uma ferramenta de qualidade, eficaz e realmente para todos. A falta de recursos também é um grande problema, tendo em vista o estado das escolas públicas no Brasil, principalmente no interior, nas áreas

Atendimento mágico - como surpreender e encantar o cliente

 Por Erik Penna “Eu gosto do impossível porque lá a concorrência é menor.” (Walt Disney) Uma das principais atitudes do empreendedor de sucesso é atrair, reter e encantar seus clientes internos e externos. Mas será que para encantar e surpreender nossos clientes precisamos de muito dinheiro? Em um dia descontraído de passeio com minha família, descobri a resposta para essa pergunta. Eu e minha filha Mariana estávamos no parque Magic Kingdom da Disney, em Orlando, esperando na fila para embarcar na atração Dumbo. Durante a espera, minha filha avistou e me pediu um sorvete com a forma da cabeça do Mickey. Saí correndo para comprar e voltei bem na hora da nossa vez. Acontece que, o funcionário responsável pela atração, nos advertiu de que não poderíamos ingressar no brinquedo com o sorvete. Nessa hora em que a decepção de minha filha se misturava com sua expectativa, outro funcionário da Disney observando o que se passara, disse a ela para não ficar triste, pois ele seria o guar

Você tem competência comunicativa?

por Eunice Mendes Nos contos de fadas, um dos principais componentes é o animismo, que corresponde à atribuição de capacidades humanas para animais, seres fantásticos e até objetos. Adaptando esse conceito para o âmbito das empresas, poderíamos defender a existência do “organizacionismo”. Refiro-me àquelas características humanas marcantes, nem sempre positivas, que embora em um primeiro momento possam ser associadas a este ou aquele colaborador individualmente, afetam o ambiente corporativo como um todo, incluindo a comunicação que pulsa em cada um dos seus espaços e, consequentemente, a sua imagem perante o mercado. As empresas se tornam humanas porque são formadas por nós: seres humanos. Dotados de consciência, capacidade de comunicação e... cheios de “defeitinhos”. Certamente, todos cometemos erros, afinal ninguém é perfeito, mas nos esforçamos para esconder essa condição; quando estamos sozinhos podemos até “relaxar a guarda”, mas muitos não conseguem ser condescenden

Um final de ano cheio de oportunidades profissionais

*Por Erik Penna Para muita gente, a melhor época do ano está chegando e, junto com ela, muitas oportunidades para se dar bem. Uma estimativa da CNC (Confederação Nacional do Comércio) aponta que o comércio irá oferecer 138,7 mil vagas temporárias neste final de ano. Ciente destes dados, é pertinente analisar três elementos diretamente envolvidos: 1- Temporário A grande chance tão esperada chegou a este funcionário e, com ela, uma pergunta poderá estar em sua mente: É mais difícil chegar ou se manter no emprego? Uma dica importante é você não aceitar qualquer serviço apenas focando o salário no final do mês, pois dificilmente terá um alto desempenho se não gostar do que faz. Encare como uma oportunidade única de mostrar o seu potencial e dê o melhor de si, tendo em mente que você se diferenciará se decidir não apenas em atender o cliente, mas sim, em encantá-lo ao superar suas expectativas. Lembre-se, ainda, que o melhor cu

Como um Coach pode ajudar os jovens na etapa pré-vestibular

por Vivian Rio Stella* Direito, Engenharia, Medicina. Quando o estudante em fase pré-vestibular menciona que fará ou pensa em fazer um desses cursos, os pais, geralmente, se enchem de orgulho. Por mais que saibam que passar nesses vestibulares será tarefa árdua, dada a grande concorrência, que as mensalidades em faculdades particulares desses cursos são altíssimas e que qualquer carreira exige muita dedicação, escolher uma profissão com certo prestígio social tranquiliza os pais e, até mesmo, os filhos. Mas e se o estudante quer cursar Cinema, Física, História, Letras? Ou se ele está no terceiro ano do ensino médio e ainda não sabe ao certo que curso prestar no vestibular? Há, claro, pais que apoiariam a escolha por carreiras menos prestigiadas socialmente (que podem trazer igual ou maior sucesso que as demais), mas não é incomum, nesse cenário, os pais darem conselhos, orientarem a fazer (mais) um ano de cursinho "para pensar melhor" ou recorrerem a t

Resgatar o relacionamento com a clientela para reduzir inadimplência

* Por Celso Amâncio Pesquisa encomendada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas e pelo SPC Brasil, divulgada no início de setembro, mostra que de cada dez consumidores inadimplentes, oito pertencem às classes C e D, que foram assimilados pelo mercado de consumo no Brasil, nos últimos anos. A pesquisa mostrou ainda que de cada cem consumidores inadimplentes, 45 afirmaram não ter condições de pagar suas dívidas nos próximos 90 dias. Alegam que os valores estão muito além das suas posses, já que o total das dívidas, apuradas pelo levantamento, equivale a duas ou três vezes a renda da família. O que fazer? Não dá mais tempo para reeducar financeiramente os atuais consumidores. As dívidas estão lá. E os juros estão correndo de maneira acelerada, especialmente nas faturas não pagas do Cartão de Crédito. É impensável, também, restringir ainda mais as compras por crédito, com o risco de acelerar, ainda mais, os dados sombrios da economia que com

Os 6 Cs da liderança

Por Allessandra Ferreira* Ter uma equipe motivada e de alta performance é o sonho de qualquer gestor. Para isso, as companhias investem em treinamentos aos executivos nos quesitos de liderança. No entanto, os esforços podem ser em vão se os profissionais esquecerem ou ignorarem comportamentos e atitudes fundamentais para liderarem suas funções, sejam elas operacionais ou estratégicas. Confira seis competências imprescindíveis para acertar na dose de liderança de equipes e projetos: Conhecimento:  Saber das dificuldades com as equipes e como resolvê-las é fundamental para quem exerce o papel de líder. Quando as pessoas percebem que o gestor se dedica à pesquisas e estudos, passam a respeitá-lo ainda mais. Criatividade:  O poder de transformar problemas em oportunidades e a paixão por resolver superar desafios pedem inovação. Compartilhamento:  Estimule que profissionais troquem ideias e visões a respeito das oportunidades e das possibilidades que cada um vivencia em

A arte de influenciar pessoas

* Por Claiton Fernandez A literatura corporativa está repleta de livros que prometem revelar as “técnicas ocultas” utilizadas pelos grandes líderes para influenciar e mobilizar pessoas. O psicólogo norte-americano Howard Gardner, um dos renomados pesquisadores da Universidade de Harvard, elaborou, ao longo de uma década, uma espécie de raio-x dos cérebros mais influentes da história. Focalizando da primeira ministra britânica Margaret Thatcher ao superCEO Jack Welch, ele analisou como essas personalidades “mudaram a cabeça” de outros indivíduos. O resultado da pesquisa deu origem ao livro Changing Minds – The Art and Science of Changing Our Own and Other People’s Minds (na tradução literal, Mudando Ideias – A Arte e Ciência de Mudar as Ideias Próprias e de Outras Pessoas). A obra comprova que, ao contrário do que se imaginava, a ciência da persuasão vai muito além dos exercícios de oratória ou das nuances da linguagem corporal. Acreditava-se até então que influenciar pessoas era

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